NALDOVELHO
Arde!
É corte em carne viva,
sangra toda vez que eu toco
e eu nem sei como evitar.
É dia,
é luz que alucina
e invade o meu quarto,
intrusa em meus sonhos,
veneno que vicia,
tempestade e calmaria.
Já não sei mais navegar.
É corte em carne viva,
sangra toda vez que eu toco
e eu nem sei como evitar.
É dia,
é luz que alucina
e invade o meu quarto,
intrusa em meus sonhos,
veneno que vicia,
tempestade e calmaria.
Já não sei mais navegar.
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